quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Porque "SOU NINA" precisa acontecer

"Mas você tá falando de "Sou Luna" de novo?", na verdade, não. Eu vim para falar da Nina (, mas é de "Sou Luna" de qualquer maneira).
"Mas quem é Nina?". Como você se atreve a fazer essa pergunta neste blog?
Assista ao vídeo abaixo para conhecer um pouco mais sobre ela, mas bem superficialmente:



Nina Simonetti, segundo a Wikipédia, é a melhor amiga da Luna, mas, para você (e eu) que assiste à série a Nina é uma menina inteligente, pensativa, curiosa, imaginativa, criativa, responsável, independente, irreverente, segura de si, objetiva, porém é indecisa e insegura (caso não tenham entendido, ela sabe o que quer, mas não sabe como fazê-lo, há diversos exemplos), ou seja, Nina é humana.
"Como assim? Ela é baseada em uma pessoa real?". Não, mas poderia, já que a Nina, diferente de muitos, é imprevisível, ou seja, você pode até saber o que ela irá fazer, mas não como ela irá fazer ou se ela realmente irá fazer (quando eu achei que ela ia revelar que é a Felicity), diferente da Luna.
Além de tudo, Nina é uma personagem falha. "Isso é ruim?", tecnicamente falando, não. O fato dela ser falha só contribui para fazer dela uma personagem humana, A Luna não falha por mérito dela, mas sim por causas externas, enquanto a Nina é atrapalhada e confusa, mas é focada e não é distraída.

Não vou tomar o tempo de vocês com essa ladainha de quem é a Nina. mas é importante saber.
Como argumento eu reuni uma lista que comprova o porquê de haver um spin-off de "Sou Luna" que tenha a Nina como protagonista.

1- Relevância.
Pare e pense "Se a Nina não existisse na história, o que aconteceria?". Pensou? E então?
Se a Nina não existisse ou se a Luna não conhecesse ela, talvez a Daniela nunca tivesse sido descoberta (já que a Luna e Simón se encontraram depois que a Nina tinha caído), talvez a Luna tivesse saído da competição, talvez nós não tivemos perdido tempo com a Delfina fingindo ser a Felicity, talvez a Roller Band não tivesse feito "sucesso", talvez a Luna nunca tivesse descoberto que trocaram sua prova e quem foi o culpado (ou culpada), talvez a Luna nunca tivesse tido permissão dos pais para ir ao Jam e Roller (já que, lembrem, foi a mãe da Nina que convenceu o pai da Luna de deixá-la ir ao Roller).
Mas porque eu estou usando "talvez"? Porque talvez aconteceria mas de outros modos e com mais tempo, ou seja, a Daniela seria descoberta de um jeito ou de outro, mas demoraria mais e, talvez, a Luna poderia ter encontrado outra pessoa para entrar no lugar do Nico.

O que eu quis dizer com tudo isso? Que se a Nina tem tanta relevância na história de "Sou Luna", ela tem o potencial de sustentar uma série própria.

2- Complexidade
Eu já listei os pontos fortes da Nina, mas eu quero dar destaque pra esse: a Nina é uma personagem (além de humana) complexa, desde os familiares à história de vida.
Ela tem uma história interessante pra contar, desde a separação dos pais (que também são personagens fortes), mas fica na sombra da Luna (que é a protagonista), que deixará a história complexa que tem quando for revelado que ela é a Sol Benson, a partir daí ela não terá mais história pra contar.
Eu quero saber o passado e o futuro da Nina e, para isso, ela precisa de espaço.

3- Atuação
Eu pesquisei sobre outros papéis da Carolina Kopelioff, interprete da Nina, mas não encontrei nada.
Ela é uma das únicas atrizes "mirins" que consegue atuar enquanto não diz nada, ou seja, dá pra entender o que ela sente mesmo sem dizer nada.

4- Repercussão
Nina, tanto quanto os outros personagens, fez muito sucesso com o público, tanto nas redes sociais quanto fora delas. 
A Ariane Monteiro concorda:


Ela, diferente de muitos personagens, conversa com todos, desde meninas de 12 anos à meninos de 15 (mesmo que haja um preconceito).

5- Sinopse
"Em torno de que se formaria uma série solo da Nina? Ela buscaria o que? Realização pessoal? Um amor?". Não! Desencana dessa de amor.
Eu pensei em uma série onde a Nian voltava para Buenos Aires depois de passar alguns anos fora, ou seja, se a série se passar no futuro não teríamos que nos preocupar com Luna, Felicity For Now e, principalmente, Gastón, isto é, a Nina estaria desvencilhada de tudo.
No final de semana que passa na casa dos pais, ela descobre de Xave procurou por ela diversas, chegando a mandar várias cartas, que, porém nunca foram respondidas (e sim, eu quero que eles formem um casal). A partir disso, Nina viaja ao Brasil para encontrar o menino que conheceu na adolescência.
Pronto! Uma sinopse nua e crua de como se formaria uma série solo da Nina, mas não precisa ser 80 capítulos. Algo em torno de 20 já está bom.

E agora vem a parte da qual eu mesmo não gosto muito: Os pontos fracos de haver "Sou Nina" futuramente.

1- #Gastina
Gastón é um empecilho. Felicity For Now é um empecilho. Porque, depois que eu eles fiquem juntos, nada os separá (nem Delfina, nem os fãs da série), ou seja, se houver "Sou Nina" terá o Gastón como o par romântico dela e eu já disse que não é isso que eu quero.

2- A continuação de "Sou Luna"
A segunda temporada já foi confirmada então voltaremos a vê-la em 2017.
"Mas, como isso pode implicar na série da Nina?". Se uma nova temporada de "Sou Luna" for feita, Nina com certeza estará nela (se não entendeu, volte ao item 1), já que Nina e Luna são melhores amigas.
Se a Nina continuar em "Sou Luna", nunca terá um momento para sua série solo, a menos que esse enredo seja incrementado no enredo de "Sou Luna" e, provavelmente, perderá o sentido (já que a sinopse que eu planejei se passa no futuro).

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