quinta-feira, 19 de maio de 2016

X-Men: Apocalipse | ARCrítica


A franquia X-Men é uma das mais sucedidas no mundo dos filmes baseados em HQ. Nos últimos 16 nos, foram cinco filmes da linha cronológica oficial e outras três produções derivadas (X-Men Origens: Wolverine (2009), Wolverine Imortal (2013) e Deadpool (2016)). Toda essa história foi necessária para que este ano, no sexto longa da série principal, o diretor Bryan Singer - que também comandou outros filmes da saga - trouxesse o maior vilão dos mutantes para a tela dos cinemas: Apocalipse.
"Ele é como um deus", resumiu Singer, numa entrevista ao site norte-americano Collider (não encontrei o link). "Nos filmes X-Men, nós sempre trilhamos pelo tema 'mutantes vs seres humanos', mas Apocalipse tem alguns aspectos que fazem dele um personagem diferente do que já foi explorado. Uma delas é que ele não distinções entre humanos e mutantes. Ele está interessado na Terra como um todo. Ele está preocupado com a pureza da civilização, com a sobrevivência do mais forte", explicou.
Continuação de "Dias de um Futuro Esquecido" (2014), "X-Men: Apocalipse" mostra a origem do vilão, tido como "o primeiro mutante", En Sabah Nur. Nascido no Egito antigo, ele tem o poder de absorver os poderes dos demais detentores do gene "X", tornando-o quase imortal. Após acordar de um sono de centenas de anos, ele reúne quatro seguidores - os Quatro Cavaleiros do Apocalipse - e pretende destruir o mundo e garantir sua supremacia.



ORIGEM. Ao mesmo tempo em que mostra como En Sabah Nur se torna o temido Apocalipse, o novo filme também mostra a origem de alguns heróis mais famosos da franquia, como Tempestade, Ciclope, Noturno e Jean Grey. Em "X-Men: Apocalipse", eles aparecem em versões mais jovens do que as vistas nos filmes anteriores, interpretados por Alexandra Shipp, Tye Sheridan, Kodi Smit-McPhee e Sophie Turner (a Sonsa de "Game of Thrones"), respectivamente.
"Vejo o Apocalipse como o Deus do Velho Testamento", comentou o diretor da produção. "Algo como 'Se não houver a ordem e o culto, então eu vou abrir a Terra e engolir tudo'", ressaltou. "Ele, no entanto, não é realmente um deus. Ele é o primeiro mutante, tem poderes únicos, mas isso não faz dele um deus. Então pensei que era uma combinação interessante essa de religião antiga e cultismo para formar o caráter do Apocalipse".



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