quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Arte Conceitual | ARCinema


Com várias artes conceituais saindo em massa, eu resolvi explicar o conceito das artes conceituais porque algumas pessoas pensam que são apenas desenhos. Na verdade, a arte conceitual é feita para ver como a cena seria ou será, testar a iluminação, aonde os atores devem ficar e, principalmente, auxiliar o diretor na hora de filmar a cena.
Esta perspectiva artística teve seu início em meados da década de 1960, parcialmente em reação ao formalismo, sendo depois sistematizada pelo crítico nova-iorquino Clement Greenberg.
A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapa e textos, segundo definições do dicionário.

Hoje em dia, as artes conceituais são mais usadas para marketing ou divulgação. Por exemplo, as artes conceituais de "Vingadores: Era de Ultron" eram, na verdade, para dizer aos fãs: "A roupa da Feiticeira Escarlate será mais ou menos assim...", mas nós sabíamos que não seria igual ao pé da letra, pois era apenas uma ideia pra você sonhar com isso.

O movimento estendeu-se, aproximadamente, de 1967 a 1978. Foi muito influente, contudo, na obra de artistas subsequentes como no caso de Mike Kelley e Tracy Emin que são por vezes referidos como conceitualistas da segunda ou terceira geração, ou pós-conceitualistas.
Alguns artistas tentam, também, desta forma, mostrar a recusa em produzir objetos de luxo - função geralmente ligada à ideia tradicional de arte - como os que podemos ver em museus.

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