Antes de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça“, o próximo grande filme do universo de super-heróis da DC Comics, tivemos “O Homem-de-Aço”. Antes disso, “Superman: O Retorno“. Antes deste, o último longa do Último Filho de Krypton a chegar às telonas foi “Superman IV”.
Nesse meio tempo, Tim Burton e Kevin Smith tentaram emplacar suas produções sobre o kryptoniano que, apesar de bizarras, não chegavam aos pés do estranhíssimo “Superman: Flyby”, de J.J. Abrams.
Flyby, em uma tradução livre, é "voar de". Nesse caso seria algo como "O Voo do Superman" ou "Superman: Sobrevoo".
O filme chegou a entrar em pré-produção, com grandes nomes de Hollywood participando de testes para os papeis principais. Mas isso não quer dizer que o longa seria bom… afinal, tudo o que sabe sobre esse roteiro só mostra que o filme seria uma bomba.
Dito isso, separamos curiosidades sobre “Superman: Flyby” que você provavelmente não conhecia. Dá só uma olhada!
Brandon Routh e Henry Cavill fizerem testes para o papel principal
Os dois últimos atores a encarnarem o Homem-de-Aço nas telonas fizerem testes para o papel de Clark Kent/Superman em “Flyby”. Tá certo que vários outros atores, como Jared Padalecki (“Supernatural“), David Boreanaz (“Bones”) e James Marsden (“X-Men: O Filme”), e até mesmo Brandan Fraser (“O Retorno da Múmia”) estava de olho no papel, e vários (mesmo!) atores participaram dos testes de câmera, mas é interessante notar que tanto Routh quanto Cavill estiveram entre os interessados. E, na época, nenhum dos dois tinha nome muito forte em Hollywood!
Lex Luthor e os Ovnis
J.J. Abrams resolveu chutar o balde com o roteiro de “Superman: Flyby”. Por exemplo, seu Lex Luthor não seria mais um empresário, gênio do crime e milionário. Seu Lex seria, na verdade, um agente do governo norte-americano obcecado por Ovnis.
Luthor passaria boa parte do filme investigando os destroços de uma nave kryptoniana, mal interagindo com os demais personagens. Mas a cereja do bolo viria no final, com a revelação de que o próprio Lex veio de Krypton! E assim iria para o lixo todo o plot em torno do ódio do personagem contra a ameaça representada pelo alienígena Superman.
Krypton estaria intacta
Não haveria explosão do planeta. Não haveria Zona Fantasma. Em “Flyby”, Krypton estaria inteirinha e seus habitantes estariam vivos. Aliás, estariam tão vivos que teriam pique até pra guerrear. Em meio a uma guerra civil, Jor-El seria feito prisioneiro de seu próprio irmão, Kata-Zor.
“Mas se Krypton não ia explodir, então por que Kal-El foi enviado para a Terra?”, você se pergunta. No roteiro de J.J. Abrams, a vinda do filho de Jor-El para a o nosso planeta devia acontecer para cumprir uma profecia. E não estamos brincando.
O Paraíso kryptoniano
Já comentamos que em “Flyby” o Superman morreria, iria para o céu e depois voltaria à vida. O que dissemos ali era sério, ele realmente ia para o paraíso. Durante uma intensa batalha contra outros poderosos kryptonianos, o Superman seria morto e iria para o céu.
Lá ele encontraria seu pai, Jor-El, que cometeu suicídio enquanto era prisioneiro em Krypton (que não foi destruída). Eles conversariam e, de alguma forma, o super-herói voltaria à vida, podendo assim dar conta dos vilões que provavelmente estariam tocando o terror na Terra. Loucura!
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